O universo da tecnologia da informação está sempre crescendo e trazendo novas tendências e ferramentas de trabalho. Neste sentido, surge o chamado Big Data, um conceito muito importante na área e que por isso, precisa ser abordado com riqueza de detalhes.
Hoje, esclarecemos as suas principais dúvidas acerca do assunto. Acompanhe nosso conteúdo e confira!
Mas afinal, o que é Big Data?
Big Data, em sua tradução literal, significa “grande arquivo”. Ou seja, trata-se de uma série de ferramentas que auxiliam nos momentos em que é necessário a análise ou a interpretação de uma grande quantidade de dados e tipos.
Esta solução permite que o profissional de tecnologia de informação trabalhe com muito mais velocidade e eficiência com informações não-estruturadas.
O que são informações não-estruturadas?
Informações não estruturadas ou dados não-estruturados podem ser definidos como dados que não possuem uma relação uns com os outros, ou que também não têm uma estrutura definida.
Podemos entender como dado não estruturado qualquer post feito pelo Facebook, fotos e vídeos, histórias no Instagram, tweets, dados sobre localização ou outro que aponte um comportamento do usuário.
Quais as funções do Big Data?
Dados surgem aos milhões a cada minuto, são muitas informações de todos os tipos em uma quantidade exorbitante, o que torna muito difícil realizar uma análise ou interpretação de forma rápida, prática e eficiente. É neste momento em que o Big data se faz necessário.
O conjunto de ferramentas, bancos de dados mais extensos e outras estratégias permite que seja possível trabalhar com todo este volume de informação com velocidade e eficiência.
As ferramentas de Big Data são bastante utilizadas para a criação de estratégias de marketing. Elas permitem que o trabalho seja mais produtivo, com menor custo e com decisões mais inteligentes.
Também são muito aplicadas para entender o comportamento do consumidor e oferecer a ele soluções personalizadas de acordo com o que escolhe consumir dentro de uma plataforma. Um grande exemplo está nas sugestões feitas em aplicativos como Netflix e Spotify que são baseadas naquilo que costumamos ver ou ouvir.
Cada escolha de filme, série, álbum ou até mesmo playlist gera dados, que quando analisados formam um perfil de usuário que oferece aquilo que queremos sem que precisemos pedir.
A mesma lógica costuma ser utilizada com dados gerados em pesquisas do Google ou sobre produtos que auxiliam na escolha dos anúncios que iremos receber.
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