Faz parte do imaginário popular, representado tantas vezes na cultura pop, através de livros, filmes, HQs ou séries de tv. O Fascínio e a curiosidade dos seres humanos pelos robôs não é algo recente, mas passou por mudanças quando falamos da forma como vemos as relações entre as máquinas e as pessoas.
Nas obras de ficção datadas das décadas de 1960 e 1970, os robôs são criaturas mais amigáveis que convivem pacificamente com os seres humanos, muitas vezes exercendo funções de tarefas domésticas, como a Rose, de Os Jetsons. Já a partir dos anos 1980, as obras abordam criaturas de inteligência artificial muito mais agressivas que se revoltam com a humanidade que os escraviza. Como podemos ver em filmes como O Exterminador do Futuro.
Outro detalhe que mudou com o passar das décadas, é o fato de que hoje em dia essa tecnologia é real e palpável, inúmeras empresas já possuem seus próprios protótipos de inteligência artificial e seguem em pesquisas para evoluir nessa questão, o que acaba gerando questionamentos muito comuns: Robôs podem exercer funções humanas? Seremos substituídos?
Afinal, os robôs podem exercer funções humanas?
Um robô, dependendo de sua complexidade e de sua programação, pode sim exercer algumas funções atribuídas aos seres humanos. Muitos lares já possuem um simpático robozinho que tem como função limpar sua casa, substituindo vassouras e aspiradores de pó que exigem que uma pessoa opere o utensílio, enquanto o robozinho faxineiro faz tudo sozinho e pode ser programado para entrar em funcionamento mesmo quando não houver ninguém em casa.
Este é um caso mais simples e cotidiano, mas muitas empresas já estão com criações muito interessantes que poder possuir as mais variadas funções: fazer massagens, operar como salva vidas, realizar tarefas industriais.
Projetos mais ousados como Robôs que podem assumir todos os cuidados com uma criança, um projeto que visa mandar um robô para missões espaciais e também aqueles mais inusitados como: um robô ator ou uma simpática e irreverente banda formada apenas por robôs, criada por uma empresa alemã e que toca covers das mais consagradas bandas de rock.
Mas seremos substituídos por robôs?
Não necessariamente, apesar de muitas ocupações já tenham passado por um processo de automatização, como operadores de caixa em redes fast food, fábricas, entre outros, existem muitas profissões que dependem exclusivamente de pessoas de carne e osso para exercê-las. É possível saber isso graças a um estudo realizado pela Universidade de Oxford, que avaliou quais profissões sofrem menos risco de passarem por substituições devido à baixa taxa de automatização.
Profissionais ligados à área da saúde, professores, arqueólogos, maquiadores, e até cenógrafos podem dormir tranquilos, pois estas profissões ainda serão dos humanos por um bom tempo. Se a convivência entre humanos e robôs será pacífica, só o tempo dirá.
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