O que é o Bitcoin?
O Bitcoin foi criado em 2009 por um programador cuja verdadeira identidade segue oculta até hoje. Só se sabe que, na web, ele atende por Satoshi Nakamoto. Por mais que muitos se refiram a ele como uma moeda, ele é, em sua essência, uma tecnologia. Ele permite realizar transações instantânea e anonimamente, de qualquer lugar do mundo sem impostos nem taxas.
Isso porque todas as operações são descentralizadas e distribuídas por vários computadores: é o blockchain. O processo funciona da seguinte forma: as máquinas “competem” na resolução de problemas matemáticos complexos. Quem ganha o desafio, também ganha o direito de “emitir” Bitcoins. O processo é denominado mining, e só pode participar dele quem tem máquinas extremamente robustas.
Como adquirir e usar o Bitcoin?
O Bitcoin ganhou manchetes no mundo todo em meados de 2017 devido à sua valorização exponencial. Se em janeiro do ano anterior ele era comercializado a US$ 1 mil, no fim de 2017 sua cotação beirava os US$ 60 mil.
Por esta razão, cada vez mais pessoas o veem como um investimento: estima-se que 90% dos proprietários de Bitcoin o tenham adquirido com esse fim. A popularidade é tanta que já há bancos especializados na comercialização da criptomoeda em todo o mundo, inclusive no Brasil.
O primeiro passo para adquiri-lo é ter um endereço de Bitcoin – uma chave alfanumérica de até 34 caracteres que funciona como identificador. Após a compra, ele fica armazenado em uma carteira virtual, como se fosse uma conta bancária. Caso o usuário pretenda realizar uma transação com ele, basta encaminhar o respectivo código ao vendedor. O pagamento é feito de forma instantânea totalmente anônima e impossível de rastrear.
Por que o Bitcoin tem chamado tanto a atenção dos investidores?
É inegável que o Bitcoin envolve um nível muito alto de programação e tecnologia. Acontece que esse não é o único motivo para a sua fama em ascensão. A febre da criptomoeda foi tanta que já há iniciativas para que ela seja aceita por estabelecimentos comerciais comuns, como se fosse uma moeda regular, tal qual o Euro e o Dólar. O Japão já levou a ideia a cabo: espera-se que mais de 300 mil estabelecimentos locais tenham o Bitcoin como forma de pagamento. A Rússia já sinalizou que deve fazer o mesmo.
Outro fator que alavancou a popularidade – e o valor – da moeda foi a sua comercialização no mercado financeiro. Já é possível negociá-la na Chicago Board Options Exchange (CBOE), a bolsa de valores de Chicago. Entretanto, nem todos os países receberam a iniciativa muito bem. China e Coréia do Sul já barraram a criação de novas criptomoedas, temendo o impacto na economia. Ao investidor, resta observar a evolução do cenário.
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