Conforme relatório divulgado pela empresa israelense Allot Communications, provedora de soluções e serviços de internet, diariamente um colaborador chega a fazer em média 6,2 tentativas de acesso a sites de rede sociais que no caso estão bloqueados para navegação dentro das empresas.
Isso implica numa árdua batalha entre a equipe de tecnologia de informação e os funcionários das empresas, pois os mesmos acabam colocando em risco a integridade dos sistemas internos a partir de outros sites como até mesmo do acesso a anúncios de propagandas veiculados que fazem redirecionamentos na internet.
O estudo analisou a navegação em torno de 10 mil usuários, onde apontou a tentativa de acesso ao Facebook correspondente a 54% de toda a navegação bloqueada, seguido de 25% do Twitter, 8% do Google e 3% do Pinterest.
A Allot orienta os gestores de TI a levarem em conta o controle sobre as redes sociais, armazenamento em nuvem, programas conhecidos como anonymizers (que agem como intermediário entre o navegador e o site a ser visitado, impedindo que se tenha acesso a qualquer tipo de informação da origem de quem está navegando), além dos serviços de mensagens instantâneas, todos considerados como potenciais backdoors (recurso utilizado por vários malwares para obter acesso remoto à rede ou sistema infectados), que ameaçam a segurança e reduzem a produtividade do negócio.