A expansão da computação em nuvem tem conquistado manchetes na imprensa do mundo todo. A notícia mais recente foi que, em janeiro deste ano, a Alphabet, proprietária do Google, anunciou que investiria US$ 30 bilhões na construção de um novo cabo de dados submarino conectando o Chile a Los Angeles. De acordo com o conglomerado, o objetivo é melhorar os serviços de computação em nuvem que já são oferecidos por eles.
É inegável: a expansão da computação em nuvem deixou de ser o futuro. Hoje, ela é a realidade de quem trabalha com soluções em tecnologia.
O que é a computação em nuvem?
De acordo com a Microsoft, a computação em nuvem é “o fornecimento de serviços de computação – servidores, armazenamento, bancos de dados, rede, software, análise e muito mais – pela Internet (“a nuvem”)”.
Na prática, isto significa que é possível acessar dados e aplicativos sem que eles estejam instalados na memória física de uma máquina. Alguns exemplos que você provavelmente já usa são o Netflix, o Spotify e o Google Drive.
Apesar de soar moderna, a expansão da computação em nuvem é tão antiga quanto o próprio computador. A proposta surgiu pela primeira vez na década de 1960, por meio de uma série de profissionais do meio tecnológico. Um deles foi J.C.R. Licklider, que foi uma figura essencial no desenvolvido da Arpanet, a predecessora da internet.
Desde esta época, estudiosos já pensavam em como seria se ninguém precisasse armazenar informações nas memórias físicas de seus computadores. Décadas depois, a ideia vingou: atualmente, especialistas apontam a computação em nuvem como o modo de armazenamento mais seguro da atualidade.
Quais são as vantagens da expansão da computação em nuvem?
Há muitas vantagens que justificam a expansão da computação em nuvem. Algumas são:
- Em caso de danos físicos à máquina, não há o risco de perda de informações;
- Caso a máquina seja infectada por algum malware, os dados não podem ser roubados;
- Os servidores remotos que armazenam as informações contam com um forte esquema de segurança, evitando o roubo destes dados;
- É possível armazenar grandes volumes de dados sem comprometer a memória física do seu computador;
- É mais barato pagar por um serviço de computação em nuvem terceirizado do que manter servidores próprios.
Por que a expansão da computação em nuvem é tão acelerada?
Somente no primeiro semestre de 2017, a expansão da computação em nuvem no Brasil ficou na casa dos 20%. Mas isto não acontece só por aqui: é uma tendência mundial.
Além de todas as vantagens citadas, o principal motivo por trás do crescimento é a importância dos dados para os negócios: há quem diga que saímos da Era da Informação e entramos na Era dos Dados.
Isto significa que, graças às soluções digitais, todas as ações corporativas podem ser mensuradas e analisadas para auferir os resultados. Tudo é cada vez mais data driven, ou, em bom português, guiado por dados. Deste modo, os dados tornam-se um ativo importante que as empresas querem, ao mesmo tempo, que sejam acessíveis e estejam a salvo da concorrência.
Com a expansão da computação em nuvem, a tendência é que haja cada vez mais soluções disponíveis para isto. Ela não é mais o futuro: é o presente!
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