No início deste mês foi anunciado que a cidade de Chicago, nos Estados Unidos, começará a cobrar uma taxa do município de 9% sobre serviços de entretenimento e computação em nuvem.
Sobre o entretenimento, o chamado “imposto da nuvem” incidirá no uso de aplicativos tais como Spotify, Netflix ou Apple Music, semelhante à taxa que hoje já é cobrada de quem vai a um show, teatro, cinema ou jogos esportivos oficiais.
No caso de serviços que envolvam provedores de ambientes computacionais em datacenters, esta taxa também será aplicada pela prefeitura de Chicago, associados à contratação de software como serviço (SaaS-Software as a Service), plataforma como serviço (PaaS-Platform as a Service) e infraestrutura como serviço (IaaS-Infrastructure as a Service), que acabará impactando em serviços de armazenamento em nuvem prestados por empresas como Amazon Web Services, Microsoft, Google dentre outras mais do mercado.
A estimativa de arrecadação do “imposto da nuvem” no primeiro ano será em torno de US$ 12 milhões, conforme divulgado pela prefeitura de Chicago, e inicialmente já repercute de forma negativa entre a população da cidade, onde a taxa será gerada para aqueles que utilizarão os serviços enquadrados com esse novo tributo a partir do registro em cadastro de seus endereços ou números de cartões de crédito.
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