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Novos modelos de “thin clients” suportam mais recursos

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Lançamentos de “thin clients” da Dell e Hewlett-Packard chegam ao mercado com um processador mais rápido comparado aos modelos anteriores, além de novos recursos gráficos de alta definição e recursos de virtualização para hospedar diversas aplicações em uma única sessão, e assim serem oferecidos como alternativa aos PCs tradicionais seguindo a tendência do ambiente computacional em direção à nuvem.

Os “thin clients” apresentados pela Dell são baseados em processador quad-core da Wyse, denominados D90Q7 e Z90Q7, e dual-core, o Xenith Pro 2. Já a HP fez um upgrade no modelo TM40 com o processador AMD de codinome Richland. Todos suportam pilha de virtualização hipervisores Xen e software servidor e cliente da Citrix.

Nas operações com “thin clients” não há armazenamento local. A partir da conectividade com a rede, rodam aplicativos armazenados em servidores remotos através do uso de tecnologias de virtualização da Microsoft, Citrix e VMware. No caso dos novos “thin clients”, eles são capazes de executar jogos em alta definição nas nuvens bem como processar o ambiente Microsoft Windows 8 com contato via touch screen.

Atualmente os smartphones e tablets já estão sendo vistos como modelos de “thin clients” por terem a capacidade de hospedar aplicativos que são processados em servidores remotos, porém ainda existem diversos aplicativos que são executados localmente no dispositivo e não permitem hospedagem e processamento remotos.

Concluímos assim, que cada vez mais as aplicações passam a ser acessadas remotamente e centralizadas em datacenter, e os novos “thin clients” se compatibilizam ao ambiente de computação em nuvem, onde as empresas podem atualizar o Windows XP para “thin clients” que podem hospedar as instâncias do Windows 7, disse Bob O’Donnell, vice-presidente do programa para clientes e displays da IDC.

Outro dado importante é que os dispositivos “thin clients” custam menos se comparados aos PCs, mas a aplicação concreta de um modelo de computação em nuvem com recursos de software e servidor pode ser cara, completa O’Donnell.