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Quando falamos sobre radiação de celulares, estamos diante de uma grande polêmica que afeta fabricantes de aparelhos e clientes finais ao redor de todo o mundo.

Estes equipamentos tão importantes em nosso dia a dia emitem uma radiação eletromagnética que surge a partir de sua antena em frequência alta.

É isso mesmo, as antenas não foram extintas, acontece que, atualmente, elas fazem parte do corpo interno dos celulares.

A partir desse processo surge o problema. Por utilizarmos os telefones muito próximos aos nossos corpos, acabamos por absorver esta radiação e isto consequentemente causa efeitos maléficos em nossa saúde.

Quais os efeitos da radiação de celulares?

O conhecimento sobre os efeitos da radiação de celulares no corpo humano ainda não é muito aprofundado.

Muitos estudos e pesquisas são realizados para tentar detectar alguma origem de doença ou riscos maiores provenientes dessa relação, mas não existem conclusões realmente sólidas até o momento.

De todo modo, o principal objetivo desses estudos  é tentar relacionar o uso de dispositivos com maior a propensão de desenvolvimento de tumores malignos e também ao aumento do metabolismo da glicose cerebral, que pode, inclusive, causar mudanças comportamentais.

E a saúde das crianças?

Uma das principais funções destas pesquisas é determinar quais riscos a radiação de celulares pode gerar em crianças, sabemos que os organismos dos pequenos são mais frágeis e portanto, propensos aos problema de saúde causados por radiação.

É preciso também muita atenção ao fato de que os dispositivos móveis estão sendo oferecidos às crianças cada vez mais cedo e isto não é inteiramente recomendável.

Além das questões voltadas para a radiação, a exposição das crianças aos celulares pode causar problemas de sono ou de comportamento.

Que respostas temos até agora?

A partir de pesquisas já realizadas, a Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer criou uma classificação para a radiação emitida pelos celulares: possivelmente carcinogênico para humanos.

Mas o que isto quer dizer?

Esta classificação indica que a radiação de celulares realmente atinge o corpo humano, mas com base nas pesquisas realizadas nos últimos anos, ainda não existem provas concretas de que essa radiação seja carcinogênica.

Essa definição ainda é bastante rasa, mas a partir dela, entendemos a importância de nos precaver diante dessa ameaça.

O que podemos fazer?

Ainda existe pouca divulgação sobre esta questão, a falta de respostas acaba fazendo com que seja muito difícil criar sugestões para evitar os riscos.

O governo da Califórnia lançou, no final do ano de 2017, um guia para diminuir o uso dos dispositivos móveis em nosso dia a dia. Confira abaixo algumas dicas úteis para aplicar em sua rotina:

  • Evite andar com o seu aparelho muito próximo ao corpo, mantendo-o em bolsas ou sacolas;
  • Use fones de ouvido, alto-falantes e outros gadgets que mantenham o aparelho o mais distante possível de sua cabeça;
  • Durma com uma distância mínima de um braço de seu aparelho;
  • Evite o uso do celular quando o sinal estiver fraco, pois neste momento, o risco de radiação aumenta;
  • Prefira mensagens diante de ligações, isso faz com que o telefone fique menos tempo próximo à cabeça.

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