O Gartner. Inc., empresa de consultoria e pesquisa de tecnologia da informação (TI), classificou a VMware Inc. como líder em seu Quadrante Mágico (representação gráfica do mercado por um determinado período com informações detalhadas sobre os pontos fortes e pontos fracos de cada fabricante na tecnologia analisada) para infraestrutura de virtualização de servidores x86.
A Gartner afirma que “em meados de 2013, pelo menos dois terços das cargas de trabalho da arquitetura x86 foram virtualizadas em servidores”, e completa que: “A virtualização é fundamental para a viabilidade da IaaS (infraestrutura como serviço), e será usada para estabelecer serviços de nuvens privadas e públicas, assim como nuvens híbridas interoperáveis. Na realidade, todas as ofertas de IaaS dependem da tecnologia de máquinas virtuais (VM – virtual machine)”.
Para John Gilmartin, vice-presidente de produtos de infraestrutura de computação em nuvem da VMware, a VMware mantém-se por quatro anos consecutivos como líder no Quadrante Mágico do Gartner, pois seu software de virtualização atende a clientes dos mais variados portes com o intuito de simplificar a área de TI com mais eficiência através de gerenciar e proteger seus dados, tanto dentro quanto fora da empresa.
Sendo uma das plataformas de virtualização mais usadas no mundo por pequenas, médias e grandes empresas, provedores de serviços de nuvem pública e mercado de desktops virtuais (VDI – virtual desktop infrastructure), o VMware teve no ano passado um faturamento de US$ 4,61 bilhões, crescimento significativo chegando a atingir mais de 500 mil clientes, dentre eles 100% das 100 maiores empresas citadas pela Fortune, 55 mil parceiros, mais de 242 nuvens públicas VMware vCloud em 31 países e alcançando mais de 3.700 aplicativos compatíveis com VMware vSphere.
Em seus relatórios de pesquisa, o Gartner não garante nenhum fornecedor, serviço ou produto e também não aconselha o uso da tecnologia dos fabricantes com as maiores notas, ou seja, as informações não devem ser interpretadas como declarações, pois consistem em opiniões da organização de pesquisas e não garantem também a capacidade de comercialização ou adequação em propósito particular.