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Flash Player da Adobe tem seus dias contados

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Mesmo considerado um dos componentes de animação mais utilizados na internet nos últimos anos, as empresas de desenvolvimento de websites, sistemas e aplicativos finalmente têm se afastado cada vez mais no uso do Flash Player, da Adobe, devido a constantes problemas de baixo desempenho, além das recorrentes falhas e riscos de segurança ao ser executado nos computadores.

O Google comunicou hoje que anúncios feitos em Flash não são mais compatíveis com seu browser (navegador) Chrome, e a opção para ativar a animação deverá ser feita através do clique pelo próprio usuário, caso contrário ficará bloqueada. A gigante de tecnologia justifica que esta mudança resulta na otimização e melhoria de desempenho de plugins de animação em relação ao processamento da CPU e economia de bateria nos notebooks.
 
No mês de junho passado, a plataforma Google AdWords liberou para os anunciantes de propaganda a conversão de Flash para o formato HTML5, que antes era uma tendência e de fato passa a ser definitivo entre os desenvolvedores, um formato mais amigável e mais seguro para a reprodução.
 
Outro caso a citar é o serviço de streaming da Netflix que também migrou para HTML5 e já disponibiliza este novo player para assistir filmes e séries em PCs com Windows XP ou versão mais recente (Microsoft) e Macs OS X Tiger ou superior (Apple).
 
O Flash foi criado em 1996 para rodar vídeos, jogos e animações, de certo modo teve uma evolução com o passar dos anos, contudo hoje está obsoleto e assim o processo de transição das aplicações para a nova plataforma demonstra ser irreversível.